Parceiros

Quais instituições participam do desenvolvimento do Diálogos Comunitários?

O Programa é coordenado e desenvolvido pelo Ministério Público de Minas Gerais, por meio  da 18ª Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos, Apoio Comunitário, Conflitos Agrários e Fiscalização da Atividade Policial da Capital e do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos, Apoio Comunitário e Controle Externo da Atividade Policial (CAODH), e pela Cáritas-MG.

Nesse contexto, o MPMG e a Cáritas – MG estão atuando em parceria para:

  1. Consolidar a cooperação entre MPMG e organizações populares para a defesa e a promoção de direitos humanos em conflitos sociais gerados por grandes empreendimentos;
  2. Assegurar suporte especializado para ações de apoio comunitário do MPMG voltadas à promoção de direitos coletivos relacionados ao direito à cidade;
  3. Promover ações educativas para moradores e demais atores comunitários para abordar as características socioculturais, questões de gênero e raça, dentre outras relacionadas aos direitos humanos.
 

A Cáritas – MG tem grande experiência em ações locais, comunitárias e territoriais de fomento a relações solidárias voltadas à luta por direitos e à construção de desenvolvimento sustentável. Assim, essa instituição contribui ao desenvolvimento do Diálogos Comunitários principalmente por meio do empreendimento de estratégias de mobilização comunitária e métodos participativos para fomentar a autogestão de demandas coletivas e a resolução consensual de conflitos coletivos urbanos.

>>Consultorias Técnicas

Também participam do Diálogos a Associação Imagem Comunitária (AIC) e a Associação Arquitetas Sem Fronteiras (ASF), prestando consultoria técnica para o desenvolvimento do Programa.

A AIC, a partir da experiência de produção audiovisual e impressa por meio de processos colaborativos, educativos e emancipatórios, presta consultoria técnica  para o desenvolvimento de identidades visuais para ações apoiadas ou empreendidas pelo Programa, a construção de design colaborativo com os membros das comunidades, o desenvolvimento de uma plataforma virtual de comunicação, a produção de peças gráficas e a produção de vídeos e documentários.

Veja aqui o documentário que a AIC criou para registrar e divulgar as ações do Programa realizadas em 2016 e 2017

 

As arquitetas da ASF Brasil, tratando a arquitetura como prática transformadora de caráter político, social e econômico, prestam consultoria técnica  para: produção de laudos de identificação de conflitos coletivos no âmbito da Arquitetura e do Urbanismo, construção coletiva de soluções para os problemas urbanísticos diagnosticados e facilitação dos processos de comunicação e negociação entre as comunidades e órgãos públicos do Poder Executivo Municipal, como a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH).

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